O texto de
hoje, é sobre um programa até que recente, Encontro
com Fátima Bernardes. A sua proposta, é acender as questões do dia a dia,
as tendências, falar de saúde e bem estar, notícias recentes, claro, também uma
certa promoção dos atores e programação de rede Globo de televisão, e por fim,
músicas, sempre com um tom descontraído, muito bom humor da Fátima e platéia
participativa.
Pois bem,
para o formato Globo de ser, é a sensação das manhãs entre fãs da emissora, e
por momentos, nos dias de musicais, se assemelha muito ao programa Esquenta com a Regina Cazé, porém, de
segunda à sexta, tem quem goste, mas é aí que começa o drama.
A cena é medonha:
Fátima Bernardes, a ex-âncora do Jornal
Nacional entrevista em Encontro com
Fátima Bernardes, um tumulto de funkeiros. Branco Mello (Titãs) me é tão
rockeiro que é capaz de comentar todo o tipo de manifestação musical. Dj’s como
Marlboro, o ícone do funk da Globo,
diz que o funk é uma mistura de culturas.
Passam-se
alguns minutos, e o pânico se estende.
A atriz que
interpreta a Morena em Salve Jorge concorda com os funker’s e ainda dá
suas opiniões, e eis que chega o momento onde os nervos chegam à flor da pele:
Ter que ver a Fátima Bernardes requebrando modestamente no palco, em mãos a sua
ficha de entrevista.
O momento
se alastra pelo decorrer do programa. Eu quero tirar do canal, fechar os olhos,
mas acho que não só eu, como todos que viveram esta experiência, esperamos pelo
grã finale. Eu tive medo quando começou a música “eu gosto dessa dança sensual
que faz bumbum mexer, que faz bumbum mexer”.
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